Este não é um baú cafona de vinte, de trinta, de quarenta, de cincoenta anos atrás; portanto não é daqueles baú de folha ou de madeira coberto de couro e tampa convexa, como define o dicionário Aurélio; é um baú moderno, digital, guardado na memória do computador, numa pasta acessível ao simples toque de dedo, sem precisar abrir tampa e bater a poeira das fotos em preto e branco amareladas pelo tempo. Trata-se de um registro a cores feito em dezembro de 2008, na Praça Veiga Cabral, no Pastelito, há pouco mais de quatro anos, no dia em que completei 62 anos; da esquerda para a direita os amigos Antônio cardoso, advogado, delegado de polícia e carnavalesco, Cloves Modesto, militar da reserva, mano Paulo Sérgio, médico pneumologista, e Jamil Valente dos Santos, advogado, promotor de justiça aposentado do Ministério Público do Estado Amapá. Tudo gente fina.
LEMBRANÇAS DO MEU BAU (DIGITAL)
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